S.T.A.L.K.E.R.: Horror of Chernobyl
Sei que pode parecer uma pergunta estranha, mas, existe algum jogo que você possa dizer sinceramente que mudou a sua vida? Se você me perguntasse, a resposta seria “Sim, existe.” Era o verão de 2007, não tenho muita certeza. Meu melhor amigo estava viajando, e eu estava bastante entediado. Enquanto lia algumas revistas sobre games, encontrei uma matéria sobre um jogo chamado S.T.A.L.K.E.R.: Oblivion Lost. De acordo com a matéria, o jogo prometia gráficos realistas, IA sofisticada, intensos combates contra oponentes humanos e mutantes, e múltiplos finais – isso me atraiu imediatamente. Pesquisei pela internet e descobri que o título do game havia sido alterado para S.T.A.L.K.E.R.: Shadow of Chernobyl e já estava à venda. Sem perder tempo, baixei a versão pirata. Fiquei maravilhado com a atmosfera do jogo – nunca tinha me sentido tão imerso em um jogo. Gráficos e gameplay eram ótimos, porém, era a atmosfera que me prendia ao jogo. O jogo é um FPS em mundo aberto, desenvolvido por um e